01 julho 2011

Justiça: antes tarde do que nunca!

“Caso Amia”: 17 anos depois, judeus ainda pedem justiça

Em 18 de julho será lembrado o 17º aniversário do atentado terrorista à sede da Associação Mutual Israelita Argentina (Amia), quando 85 pessoas morreram e mais de 300 ficaram feridas. O Congresso Judaico Latino-Americano lançou uma campanha para "ajudar a fazer justiça". A petição será entregue à presidente da Argentina, Cristina Kirchner.



O Congresso Judaico Latino-Americano vai promover atos contra o terrorismo e a favor da defesa dos direitos humanos. O primeiro deles, que acontecerá no domingo (17 de julho), vai reunir parlamentares e a liderança judaica de toda a América Latina, além de personalidades ligadas aos direitos humanos e legisladores, para discutir formas de combater o terrorismo e manter um ambiente de paz e colaboração entre homens e mulheres, independente de credo, raça, fé, preferência sexual. “O objetivo final desse encontro, além do debate de idéias e troca de experiências, é que, ao término do encontro, tenhamos um documento firmado com o compromisso de que tudo que foi discutido tentará, ao máximo, ser implementado em cada um dos países participantes”, afirma Jack Terpins, presidente da entidade. “Um outro ponto é o de todos e cada um de nós nos esforçamos para combater o terrorismo, e trabalhando coesos e unidos, ganhamos mais força”. Já na segunda-feira (dia 18 de julho), haverá um ato em memória às vítimas do maior atentado terrorista à AMIA e à Embaixada de Israel na Argentina. Na ocasião, será entregue um abaixo-assinado para a presidenta Cristina Kirschner, exigindo justiça, já que os oito acusados por esse ato são procurados pela Interpol e permanecem sob a proteção do Irã, não tendo sido julgados pela Justiça argentina.

Fonte: Jornal ALEF, da comunidade judaica(http://www.jornalalef.com.br/).

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